Fluxos de trabalho do AWS HealthOmics já oferecem suporte ao armazenamento em cache de chamadas e ao acesso a arquivos intermediários
Temos o prazer de anunciar que os fluxos de trabalho do AWS HealthOmics agora oferecem suporte à capacidade de reutilizar resultados de tarefas de execuções anteriores, economizando tempo e custos de computação para os clientes. O AWS HealthOmics é um serviço totalmente gerenciado que capacita organizações de saúde e ciências biológicas a armazenar, consultar, analisar dados ômicos para gerar insights para melhorar a saúde e impulsionar descobertas científicas. Com esse lançamento, os clientes podem acelerar o desenvolvimento de novos pipelines retomando as execuções a partir de um ponto de falha ou alteração de código anterior.
O armazenamento em cache de chamadas, ou a capacidade de retomar execuções, permite que os clientes reiniciem as execuções a partir do ponto no qual as novas alterações de código são introduzidas, ignorando tarefas inalteradas que já foram computadas para permitir ciclos de desenvolvimento de fluxo de trabalho iterativos mais rápidos. Além disso, os arquivos intermediários de tarefas são armazenados em um cache de execução, permitindo a depuração avançada e a solução de problemas de erros de fluxo de trabalho durante o desenvolvimento. Nos fluxos de trabalho de produção, o armazenamento em cache de chamadas salva os resultados parciais de execuções com falha para que os clientes possam executar novamente a amostra a partir do ponto de falha, em vez de computar novamente as tarefas concluídas com sucesso, reduzindo os tempos de reprocessamento.
Agora, o armazenamento em cache de chamadas é compatível com as linguagens de fluxo de trabalho Nextflow, WDL e CWL em todas as regiões que oferecem o AWS HealthOmics: Leste dos EUA (N. da Virgínia), Oeste dos EUA (Oregon), Europa (Frankfurt, Irlanda, Londres), Ásia-Pacífico (Singapura) e Israel (Tel Aviv). Para começar a usar o armazenamento em cache de chamadas, consulte a documentação do AWS HealthOmics.