Darktrace expande sua atuação em segurança cibernética para novos mercados com o Passaporte global da AWS

Desde sua fundação em 2013, a Darktrace defende a diversidade de pensamento, uma cultura que moldou seus métodos inovadores e o rápido crescimento. “Quando começamos, menos de 10% dos profissionais responsáveis pela segurança eram mulheres”, afirma Eagan. Além de contar com uma significativa participação feminina em sua liderança, incluindo a diretora executiva, a diretora financeira e membros fundadores, os colaboradores representam uma diversidade de origens e áreas de atuação. “Isso teve um impacto significativo, pois não estamos nos restringindo a uma abordagem específica”, acrescenta Eagan.

Ao adotar uma abordagem baseada em plataforma e pensar de forma distinta das soluções específicas, a Darktrace consegue identificar pontos não abordados na infraestrutura digital de uma organização, incluindo:

• Rede corporativa
• Nuvem
• E-mail
• Endpoints
• Tecnologia operacional

De acordo com Francesca Bowen, vice-presidente global de nuvem da Darktrace: “Um atacante não pensa de forma isolada, ele frequentemente realiza movimentos laterais”. As equipes da Darktrace inicialmente se inspiraram fora do âmbito da segurança cibernética, como na análise de como as doenças evoluem em organismos vivos e no mapeamento das descobertas em relação a soluções potenciais. Dessa forma, conseguem analisar de maneira mais detalhada como as ameaças podem evoluir.

A plataforma permite a visualização e a correlação de incidentes em toda a organização, independentemente de onde os dados e as operações estejam localizados. “É como um sistema de detecção de alerta precoce, permitindo que os clientes se mantenham um passo à frente dos riscos emergentes”, acrescenta Bowen. Os desenvolvimentos da Darktrace em sistemas de IA orientada por agentes estão acelerando ainda mais as investigações de alertas e garantindo que potenciais riscos não sejam negligenciados. O Cyber AI Analyst reflete o processo investigativo humano, fornecendo às equipes de segurança uma lógica de decisão clara e ações bem definidas. Com uma detecção, investigação e resposta mais rápidas, as organizações são capazes de interromper ameaças 30 vezes mais rapidamente.

A Darktrace é treinada com dados centrados em ambientes corporativos, nos quais nenhuma implantação é idêntica à outra. Por meio de uma abordagem que integra machine learning não supervisionado, modelos de detecção de anomalias e técnicas de agrupamento em clusters, a IA de autoaprendizagem da Darktrace desenvolve uma compreensão precisa de cada empresa e de seus respectivos usuários. Por exemplo, ao ser implantada em um hospital, a plataforma aprende em tempo real com os funcionários, dispositivos de IoT e equipamentos médicos da instituição. Em conformidade com ambientes rigorosamente regulados, a Darktrace assegura a privacidade em todas as fases de concepção, desenvolvimento e implantação de sua IA. Por exemplo, a empresa aplica seus algoritmos aos dados e à infraestrutura de cada cliente, aprendendo em ambientes locais, em vez de depender amplamente de conjuntos de dados externos.

Após demonstrar rapidamente a eficácia de sua abordagem, a Darktrace obteve sucesso na expansão desde os primeiros estágios. “Nosso objetivo era desenvolver a IA de autoaprendizagem mais avançada do mundo, por isso precisávamos que ela funcionasse com o maior número possível de empresas, independentemente de seu porte ou setor. Além disso, ela precisava ser capaz de diminuir ou aumentar a escala verticalmente e compreender o panorama geopolítico global”, explica Eagan.

Atualmente, a Darktrace conta com 10 mil clientes ao redor do mundo. Com a missão de ajudar mais empresas a minimizar o impacto da interrupção cibernética, a empresa está expandindo sua presença como um parceiro de confiança em segurança cibernética nos Estados Unidos.

No entanto, a expansão para novas regiões implica em novos desafios em termos de infraestrutura, conformidade e estratégia de entrada no mercado. Kyle Grady, diretor de marketing para alianças em nuvem da Darktrace, acrescenta: “Precisávamos desenvolver o reconhecimento da marca no mercado dos Estados Unidos. A Amazon Web Services (AWS) é uma grande aliada nesse processo, pois permite que nos beneficiemos da experiência das gigantes do setor.”

Para acelerar a expansão, a Darktrace buscou suporte e recursos especializados por meio do programa Passaporte global da AWS. “Essa assistência nos ajudou a compreender em que áreas podemos gerar o impacto mais significativo em um curto período de tempo”, diz Grady. A AWS tem oferecido suporte à Darktrace em toda a sua trajetória de crescimento, abrangendo desde a criação de uma cultura que prioriza a nuvem até o aproveitamento dos benefícios de uma abordagem conjunta de entrada no mercado. “Trata-se de uma parceria muito profunda e abrangente”, comenta Bowen.

Trabalhar em estreita colaboração em prol de uma visão compartilhada tem aberto portas para clientes em novos setores e regiões. “Observar a colaboração entre nossas equipes técnicas e os arquitetos de soluções da AWS na resolução segura dos desafios dos clientes é como alcançar o nirvana”, diz Bowen. Ao destacar a natureza dinâmica da colaboração, Eagan observa: “Temos, consistentemente, nos deparado com as pessoas adequadas no momento oportuno ao expor nossos desafios e oportunidades futuras”.

A Darktrace também passou a contar com recursos como um centro de vendas dedicado, oportunidades de se apresentar no AWS re:Invent e conhecimento especializado para capacitar as equipes responsáveis pelas vendas com uma compreensão aprofundada dos potenciais clientes locais. Além disso, ao comercializar por meio do AWS Marketplace, a empresa consegue simplificar o processo de compra para os clientes, acelerando o fechamento de negócios.

Para o futuro, a Darktrace continua a ampliar o escopo da segurança cibernética. Em virtude do recente desenvolvimento de uma solução de detecção e resposta de última geração na Nuvem AWS, a empresa está apta para auxiliar na proteção da infraestrutura crítica dos clientes contra riscos emergentes mais severos em ambientes de nuvem dinâmicos e de rápida transformação.

“Estamos muito entusiasmados em colaborar com a AWS na jornada da IA agêntica. Na qualidade de líderes em funcionalidades autônomas, nós já entendemos de que maneira a IA potencializa os diretores de segurança da informação (CISOs, na sigla em inglês) para que alcancem maior eficácia e eficiência em grande escala”, declara Eagan. Ao capacitar esses líderes para que atuem como promotores da IA em suas respectivas empresas e com a adoção de uma abordagem centrada na empresa, a Darktrace está habilitando sua crescente base de clientes globais para a etapa subsequente da segurança cibernética. Saiba como a AWS concede às empresas de software e tecnologia a autonomia para desenvolver seus negócios no ambiente da nuvem.