2020
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A Siemens AG lança a aplicação líder do setor EnergyIP MDM na AWS

Com o Amazon EC2 e o Amazon RDS, a Siemens migrou sua aplicação de gerenciamento de dados de medidores on-premises líder do setor, o EnergyIP, para a nuvem, aprimorando a segurança, a escalabilidade, a resiliência e a automação.

4 meses a 2 horas

foi a redução do tempo para a instalação da aplicação

96 milhões

de leituras de medidores de intervalo em menos de 3 horas

Facilitação

da certificação de segurança para usuários

Visão geral

Nos últimos 20 anos, a Siemens forneceu o EnergyIP MDM on-premises. Recentemente, a empresa reconheceu que poderia melhorar a eficiência da computação e do atendimento ao cliente, oferecendo também um serviço de MDM hospedado na nuvem. Migrar a complexa aplicação empresarial para a nuvem foi um projeto desafiador, mas a Amazon Web Services (AWS) ajudou em todas as etapas da transição.

Embora o EnergyIP MDM fosse um produto robusto adequado para implantações on-premises de grandes clientes, sua escala e custos subjacentes o tornavam inacessível para as empresas menores. “Com uma solução de nuvem multilocatária, esperávamos atacar alguns desses fatores de custo e abrir novas áreas do mercado”, relata James Travers, analista de negócios da Siemens.

Foto da tela do computador

Oportunidade | Migração para o Amazon EC2 e mais clientes atendidos

A Siemens está bem ciente da tendência geral em direção à nuvem. “Muitos setores, incluindo nossa base de clientes, buscam cenários baseados em nuvem”, diz Thomas Cook, líder da equipe de Marketing de Produtos EnergyIP da Siemens. “Queremos que nossos produtos evoluam e alcancem os clientes onde quer que eles estejam.” A implantação na nuvem ajudaria a Siemens a se adaptar a outra tendência do setor: oferecer serviços contínuos, em vez de produtos únicos. Na nuvem, o EnergyIP MDM evoluiu para se tornar o EnergyIP Meter Data Management as a Service (MDMaaS), uma plataforma que permite à Siemens fornecer aos usuários operações de back-end, como configuração e manutenção do banco de dados. Em última análise, ele aumenta a velocidade da comercialização, a escalabilidade, a facilidade de uso e o tempo de geração de receita para os clientes.

No entanto, a Siemens temia que a transição pudesse ser cara e que a arquitetura e a pilha existentes do EnergyIP não fossem ideais para hospedagem em nuvem, especialmente em relação à instalação e manutenção. “Queríamos evitar a necessidade de intervenção manual ou de um conhecimento da aplicação muito específico”, observa Travers. Apesar das preocupações, a mudança foi essencial para criar a escalabilidade e a facilidade de uso que a Siemens queria oferecer aos clientes. E a confiança da empresa na AWS fez com que o salto parecesse menos assustador.

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O uso do Amazon EC2 e do Amazon RDS para back-end nos permitiu executar e instalar o EnergyIP de forma autorreparável.”

James Travers
Analista de negócios, Siemens

Solução | Redução do tempo de instalação de 4 meses para 2 horas

Para reduzir os custos e o tempo de implantação, a Siemens trabalhou para desenvolver uma configuração do EnergyIP MDM altamente personalizável que atendesse a até 100% dos requisitos de seus mercados-alvo, incluindo funcionalidades como adaptadores de head-end, adaptadores de dados e perfis de medição, além de regras de validação, estimativa e edição. Em seguida, a Siemens selecionou os serviços da AWS para executar essa configuração: o Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2), um serviço da Web que fornece capacidade de computação segura e redimensionável na nuvem, e o Amazon Relational Database Service (Amazon RDS), que permite aos clientes configurar, operar e escalar facilmente um banco de dados relacional na nuvem. “Usar o Amazon EC2 Auto Scaling e o Amazon RDS para back-end nos permitiu executar e instalar o EnergyIP de forma autorreparável”, observa Travers. “Estamos executando esses serviços o tempo todo, em vez de ter serviços específicos ativados ou desativados uma vez por mês, como geralmente é feito manualmente em um datacenter.”

Para lidar com as barreiras de implantação na nuvem, a Siemens usou o AWS CloudFormation, que ajuda as empresas a modelar e provisionar recursos de aplicações da AWS e de terceiros em um ambiente de nuvem. “Automatizamos o uso do AWS CloudFormation não apenas para criar a infraestrutura necessária, mas também para lidar com a instalação e a configuração da aplicação”, diz Travers. Essa automação torna o EnergyIP MDM rapidamente disponível para que os clientes comecem a integrar a aplicação em seus processos de negócios. “O que costumava levar de três a quatro meses agora leva apenas algumas horas. Basicamente, basta clicar no botão para iniciá-lo”, explica Travers. “Essa é uma grande vitória para o cliente.”

A Siemens também aumenta a segurança do protocolo de transferência de arquivos usando o AWS Lambda, que permite que as empresas executem código sem provisionar ou gerenciar servidores, e o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3), um serviço de armazenamento de objetos que oferece escalabilidade, segurança e performance líderes do setor. “Uma outra grande vitória foi conseguir que os arquivos sejam entregues aos servidores certos no momento certo e depois rastreá-los à medida que são processados e transferidos de volta para o Amazon S3 para refletir o estado do processamento”, diz Travers.

A Siemens também utiliza o Amazon Managed Streaming for Apache Kafka (Amazon MSK), um serviço totalmente gerenciado que facilita a criação e execução de aplicações que usam o Apache Kafka para processar dados de transmissão. Sem isso, seria necessário autogerenciar uma parte fundamental da pilha do EnergyIP: o Apache Kafka, uma plataforma de código aberto para criar pipelines e aplicações de dados de transmissão em tempo real. “Quando começamos essa jornada, o conhecimento administrativo do Apache Kafka era uma lacuna que precisávamos preencher. Mas, pouco depois, a AWS lançou o Amazon MSK, o que elimina muitas preocupações, aborrecimentos e a necessidade de experiência operacional no Apache Kafka”, observa Travers.

Garantia de escalabilidade, performance e segurança na AWS

A capacidade da Siemens de manter diferentes ambientes na AWS permite que o EnergyIP MDMaaS funcione 24 horas por dia, 7 dias por semana, e que a empresa teste as novas regras, a infraestrutura e os patches para as aplicações. Um datacenter deve investir e manter continuamente a infraestrutura necessária para executar esses ambientes. No entanto, na AWS, a Siemens pode ativar os recursos computacionais que atendem às necessidades computacionais do cliente sob demanda, disponibilizando o EnergyIP MDMaaS por um preço melhor. “Seria uma despesa significativa manter esse nível de recursos de computação o tempo todo”, diz Travers. Além disso, testar e reparar novas aplicações exige pouco esforço. A Siemens agora tem os mais recentes padrões de segurança, imagens de máquina da Amazon (AMIs) e patches de sistema operacional, tudo sem precisar de contratações diferentes para cada conjunto específico de habilidades. A terceirização do gerenciamento do sistema EnergyIP MDMaaS ajudou a Siemens a oferecer uma plataforma econômica e segura sem precisar de uma equipe maior. A escalabilidade sob demanda também leva a uma maior flexibilidade de performance: por exemplo, o EnergyIP MDMaaS pode processar 96 milhões de leituras do medidor de intervalo em menos de 3 horas.

Alexandra Kirk, chefe de Digitalização da unidade de negócios Digital Grid da Siemens, observa que a AWS tem um alto nível de segurança transmitido diretamente aos clientes, facilitando as certificações ISO/IEC 27001 e ISO 22031 para continuidade de negócios, bem como as certificações do Programa Federal de Gerenciamento de Riscos e Autorizações e as certificações SOC 1 e SOC 2: “No minuto em que combinamos o EnergyIP com a infraestrutura definida nos padrões da AWS, começamos a criar nossas próprias capacidades. Removemos grande parte da responsabilidade do cliente.” Outro benefício de segurança é a capacidade de mitigar a perda de dados e os desastres em grande escala. Agora que usa várias zonas de disponibilidade na AWS, a Siemens não precisa mais das soluções de recuperação de desastres exigidas pelos datacenters tradicionais, que são vulneráveis a interrupções, inundações e incêndios. Usar o crescente número de zonas de disponibilidade globais da AWS significa que os clientes da Siemens podem contar com a permanência dos dados em seus países de origem e com a segurança regional.

Resultado | A migração para a nuvem compensa

A experiência em migrar o EnergyIP para a nuvem e criar o EnergyIP MDMaaS deixou a Siemens otimista sobre produtos futuros para seus clientes. A unidade de negócios Digital Grid da empresa, que testa soluções de energia digital, está desenvolvendo ativamente quatro novos produtos usando a AWS, com outros oito no pipeline.

Ao implantar sua aplicação on-premises na AWS, a Siemens é capaz de oferecer um serviço MDM líder do setor para toda a gama de clientes, de grande e pequena escala. “Pegar um produto complexo como esse e colocá-lo na nuvem não era trivial”, afirma Cook, “Mas era possível. E os resultados são fantásticos.”

Todas as marcas comerciais são de propriedade de seus respectivos proprietários.

Sobre a Siemens AG

A Siemens AG é líder global em eletrificação, automação e digitalização. A empresa fornece soluções de geração e transmissão de energia, imagens médicas, diagnósticos de laboratório, infraestrutura industrial e sistemas de direção.

Serviços da AWS usados

Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2)

O Amazon EC2 é um serviço da Web que disponibiliza capacidade computacional segura e redimensionável na nuvem.

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AWS Lambda

O AWS Lambda permite que você execute código sem provisionar ou gerenciar servidores. Você paga apenas pelo tempo de computação consumido.

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Amazon Relational Database Service (Amazon RDS)

O Amazon RDS facilita as tarefas de configurar, operar e escalar um banco de dados relacional na nuvem.

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AWS CloudFormation

O AWS CloudFormation oferece uma forma fácil de modelar uma coleção de recursos relacionados da AWS e de terceiros, provisioná-la com rapidez e consistência e gerenciar todo o seu ciclo de vida mediante o tratamento da infraestrutura como código.

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