Publicado: Aug 2, 2022
O AWS Microservice Extractor for .NET simplifica o processo de refatoração de aplicações monolíticas antigas em projetos de código menores para criar uma arquitetura baseada em microsserviços. Modernize e transforme aplicações com uma ferramenta auxiliar que analisa métricas de código-fonte e tempo de execução para criar uma representação visual da aplicação e suas dependências. As recomendações automáticas do Microservice Extractor proporcionam aos desenvolvedores uma experiência orientada de refatoração de aplicações herdadas. O desenvolvedor não precisa mais identificar e agrupar manualmente classes no código-fonte para extração. O Microsoft Extractor identifica os candidatos comuns à extração utilizando técnicas baseadas em heurística e os destaca na visualização. Essas recomendações podem ser usadas no estado em que estão ou como ponto de partida para extrair microsserviços de bases de código monolíticas. Dessa forma, as recomendações automáticas do Microservice Extractor ajudam a acelerar a refatoração de aplicações de grande porte, mesmo que o desenvolvedor não esteja familiarizado com a base de código.
As recomendações são baseadas em três padrões comuns observados na base de código.
- Nós adjacentes a interfaces de usuário: o Microservice Extractor destaca classes invocadas diretamente da camada de interface do usuário (IU) da aplicação herdada, como classes de tipo de controlador em aplicações do tipo MVC (Model-View-Controller). Essas classes podem ser o ponto de partida de qualquer extração, pois permitem que o usuário crie um microsserviço baseado no primeiro ponto de contato do usuário dentro da aplicação.
- Nós adjacentes a dados: o Microservice Extractor categoriza classes que são adjacentes a dados. Qualquer classe que obtém dados de armazenamento persistente, como banco de dados ou sistema de arquivos, será rotulada como um nó adjacente a dados. Para aplicações MVC, são os nós de Entity Framework (EF).
- Nós de domínio: o Microservice Extractor detecta heuristicamente objetos de domínio em uma aplicação (por exemplo, produto, cliente etc.). Esses objetos, seguindo conceitos de projeto orientados a domínio, permitem que o desenvolvedor crie um microsserviço baseado no objeto de cada domínio.
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