A Carrier conduz o desenvolvimento de produtos na AWS e faz uma redução de 45 a 50% nos custos de infraestrutura
O Amazon AppStream 2.0 mantém-se atualizado. “A AWS cuida da infraestrutura. Não precisamos nos preocupar com o acúmulo da dívida técnica”.
Adnan Haq
Diretor executivo da Carrier Global
Independência gera oportunidade
Antes da Carrier separar-se da United Technologies Corporation, ela executava mais de 6.000 servidores de aplicações, sendo que 4.000 desses servidores eram datacenters on-premises distribuídos em todo o mundo. Porém, essa arquitetura herdada era lenta, cara e de difícil escalabilidade. Como parte dessa alienação, um contrato de serviço com duração de um ano proporcionou à Carrier tempo para desatar-se da infraestrutura de sua empresa mãe anterior. Isso forneceu a ela o catalisador para a adoção acelerada da nuvem.
“Queríamos acertar desde o início”, revela Haq. “Não migramos para a nuvem apenas para sair dos datacenters. Nosso objetivo era realizar uma transformação digital”. Os membros da equipe de Haq consideraram a AWS a melhor solução para atender às suas necessidades. “A AWS oferece mais de 150 serviços e o mínimo de tempo de inatividade. Os serviços da AWS foram criados para oferecer alta resiliência e redundância”, afirma Haq. “A AWS continua a reinventar sua linha de produtos, e isso ajuda com o trabalho de transformação que estamos fazendo”.
Determinada a não transferir nenhuma dívida técnica para a AWS, a Carrier decidiu definir o mínimo de referências de arquitetura para cada aplicação migrada. A equipe de Haq começou a criar soluções personalizadas, totalmente automatizadas na AWS em janeiro de 2020 e hoje tem oito delas distribuídas pelo mundo: uma na Alemanha, Irlanda, Hong Kong e Singapura, duas na América do Norte e outras duas na China. A migração de workloads começou em junho de 2020. De acordo com Haq, “Até agora, já corrigimos aproximadamente 1.300 servidores”. “Migramos a maioria deles para a nuvem, mas a elasticidade fornecida pela AWS nos permitiu descontinuar workloads equivalentes a mais de 400 servidores. Uma economia direta que representa milhões de dólares”.
Como as iniciativas de migração enfatizavam a modernização, a Carrier reformulou totalmente ou recriou do zero várias workloads. “O benefício disso foi enorme”, afirma Haq. “O desenvolvimento e a inovação de produtos passou a disseminar-se por toda a equipe”. A Carrier planeja utilizar uma solução de gerenciamento da cadeia de frio criada na AWS para ajudar a distribuir vacinas contra a COVID-19, mantendo a missão da Carrier de beneficiar as comunidades que ela atende.
Migração para a AWS promove inovação
A Carrier usou o Amazon AppStream 2.0, um serviço de aplicações não persistentes e de transmissão de desktops totalmente gerenciado, para substituir suas farms de servidores. Muitas das workloads essenciais da Carrier agora são executadas no Amazon Appstream 2.0, incluindo os processos de folha de pagamento da empresa. “O Amazon AppStream 2.0 mantém-se atualizado,” afirma Haq. “A AWS cuida da infraestrutura. Não precisamos nos preocupar com o acúmulo da dívida técnica”. Dessa forma, a equipe de Haq pode focar na criação de soluções e na padronização de modelos de arquitetura para acelerar o desenvolvimento de novos produtos.
Usando o Amazon Aurora, um banco de dados relacional compatível com MySQL e PostgreSQL e criado para a nuvem, e o Amazon Relational Database Service (Amazon RDS), que facilita a configuração, a operação e a escala de um banco de dados relacional, a Carrier implementou um modelo de desenvolvimento de autosserviço, pelo qual engenheiros de todo o mundo podem provisionar a infraestrutura, conforme necessário. Anteriormente, os engenheiros levavam 35 dias para provisionar a infraestrutura. Agora, esses engenheiros têm acesso em 30 minutos, sem precisar enviar uma solicitação, o que foi um grande benefício para a motivação dos funcionários. Outras oportunidades de requalificação e inovação também contribuíram para um ambiente positivo e produtivo na Carrier.
“Observamos uma redução de 45 a 50% no custo da infraestrutura migrada para a AWS”, revela Haq. Algumas dessas economias são resultado da habilidade de reduzir até 20% da infraestrutura total.
A Carrier também observou benefícios de segurança resultantes da transformação digital, em parte devido à economia de escala. “Como uma grande provedora de serviços de nuvem, a AWS está sempre monitorando, gerenciando e lutando contra hackers ou criminosos cibernéticos”, defende Haq. A transformação digital em si proporcionou benefícios para a segurança. Segundo Haq, “A modernização protege automaticamente nossas workloads, pois novas tecnologias têm melhores perfis de segurança”.
As previsões em tempo real mantêm os clientes da Carrier satisfeitos. “Coletamos dados de nossos dispositivos e planejamos aplicar algoritmos de machine learning para descobrir os padrões do cliente”, explica Haq. Isso permitirá à empresa melhorar seus produtos, ajudar seus clientes diretamente, além de prever e solucionar problemas, antes que eles aconteçam.
Migração promove modernização
Em março de 2021, a Carrier promoveu uma hackaton para motivar a inovação, melhorar os recursos e solidificar ainda mais a mudança da empresa para tecnologias nativas da nuvem. “Os benefícios reais da nuvem resultam da motivação gerada”, afirma Haq. “Estamos trabalhando em produtos que ainda não estão disponíveis no mercado, observamos transformações em nossa linha de produtos, novas formas de atuar, resiliência e alta disponibilidade. Tudo isso seria mais caro e difícil de obter em infraestruturas on-premises do que em um provedor de serviços de nuvem avançado como a AWS”.
Sobre a Carrier
Benefícios da AWS
- Redução da dívida técnica
- Redução de 20% da infraestrutura total
- Permite que os funcionários provisionem a infraestrutura
- Tempo de provisionamento da infraestrutura reduzido de 35 dias para 30 minutos
- Redução de 45 a 50% nos custos de infraestrutura
- Maior segurança
- Aumento da motivação dos funcionários
- Promoção de inovações
Serviços da AWS usados
Amazon AppStream 2.0
O Amazon AppStream 2.0 é um serviço de virtualização de aplicações e desktop não persistente e totalmente gerenciado que permite que seus usuários acessem os dados, as aplicações e os recursos de que precisam em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer dispositivo compatível.
Amazon Aurora
O Amazon Aurora é um banco de dados relacional compatível com MySQL e PostgreSQL e criado para a nuvem que combina a performance e a disponibilidade de bancos de dados comerciais avançados com a simplicidade e a economia de bancos de dados de código aberto.
Amazon RDS
O Amazon Relational Database Service (Amazon RDS) facilita a configuração, a operação e a escalabilidade de bancos de dados relacionais na nuvem.
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