"Esperávamos um suporte reativo, se tivéssemos algum problema ligaríamos pra AWS, mas a postura da AWS foi totalmente diferente. Eles quiseram entender o nosso projeto, o nosso produto, foram lá no ‘bit e no byte’ para nos ajudar a entregar o melhor, para lançarmos um produto de sucesso. Vimos que estavam comprometidos com o sucesso do projeto, esse foi o grande diferencial da AWS, por isso digo com tranquilidade que a AWS superou e muito a nossa expectativa nessa parceria!"
Alexandre Souza Coordenador de Arquitetura de TI da Raízen

A Raízen se destaca como uma das empresas de energia mais competitivas do mundo e uma das maiores em faturamento no Brasil, atuando em todas as etapas do processo: cultivo da cana, produção de açúcar, etanol e energia, comercialização, logística interna e de exportação, distribuição e varejo de combustíveis. A companhia conta com cerca de 30 mil funcionários, que trabalham todos os dias para gerar soluções sustentáveis que contribuam para o desenvolvimento do país, como a produção de bioeletricidade e etanol de segunda geração a partir dos coprodutos da cana-de-açúcar. A empresa também está presente em 66 aeroportos, possui 63 terminais de distribuição e comercializa aproximadamente 25 bilhões de litros de combustíveis para os segmentos de transporte, indústria e varejo. Conta com uma rede formada por mais de 5.900 postos de serviço com a marca Shell, responsáveis pela comercialização de combustíveis e mais de 950 lojas de conveniência Shell Select. Além disso, a companhia mantém a Fundação Raízen, que busca estar próxima da comunidade, oferecendo qualificação profissional, educação e cidadania.

O suporte técnico pró-ativo foi fator crucial para a escolha da cloud da AWS para o lançamento do aplicativo pela Raízen, que chegou a analisar outras empresas.
 
Não tínhamos grandes conhecimentos de Amazon, e de nuvem, e a AWS vem nos ajudando a construir esse conceito, sempre como parceira. Ela sempre veio discutindo como podemos melhorar nosso negócio. A AWS não é só focada em venda, sempre foi uma parceira que diz ‘nós queremos ajudar a Raízen, sabemos que a cloud pode agregar valor aos negócios da Raízen’. Essa foi a primeira oportunidade que tivemos, e vimos um grande valor na AWS”, conta Alexandre.
 
O projeto começou há dois anos, em janeiro de 2015, e em Outubro de 2015 iniciamos um piloto em Goiânia. Segundo o coordenador de Arquitetura de TI, foi inicialmente um produto voltado aos clientes de Goiânia, que serviu para avaliar as necessidades dos usuários. A parceria com a Amazon foi pré-requisito para expansão para outras cidades, porém levou apenas três meses.
 
“É um produto novo e já temos melhorias que iremos implementar, e nosso time já sendo trabalhando nelas. Mas o trabalho para o lançamento foi bastante desafiador durante os últimos três meses.”
 
A arquitetura do aplicativo inclui ainda os produtos Amazon S3, Amazon Route53, Amazon CloudFront, Amazon CloudWatch e Amazon Elastic Load Balancing. “Usamos o Amazon Elastic Beanstalk para realizar o deploy da aplicação de uma forma mais ágil, e também por uma questão de scaling. Quando temos uma demanda maior, um pico de utilização, o scaling de servidores é realizado pelo próprio Beanstalk”, explica Alexandre Souza.
Muito além de garantir o sucesso do aplicativo Shell Box, a Raízen destaca o valor dos serviços de Enterprise Support, desde o planejamento até mesmo em momentos cruciais, como o dia do lançamento e durante picos de demanda provocados pela veiculação de propagandas na mídia.
 
“Eles estavam a todo momento do nosso lado. Nós tínhamos uma sala de acompanhamento no nosso escritório, e tínhamos também uma sala na própria AWS, com duas ou três pessoas do nosso time técnico lá dentro, fazendo a ponte com o nosso negócio. Então, qualquer problema que ocorresse, um time poderia acionar o outro, mas correu tudo bem, e não tivemos grandes problemas, justamente por causa do pré-trabalho que foi realizado com a AWS”, conta Alexandre Souza.
 
“Como era algo novo para nós as principais veiculações na mídia, foram acompanhadas por um time. Passou na televisão, aumentou o pico de utilização, subiu instâncias novas, e pronto, voltou ao normal. Foi imperceptível ao usuário, o usuário não percebeu nenhuma lentidão”, elogia.
 
A experiência da equipe de suporte da AWS também fez toda a diferença para auxiliar o time de TI da Raízen a identificar falhas e buscar melhorias. “Durante os testes, identificamos uma condição de erro. Foi onde vi a experiência que a AWS de ser assertiva. Eles disseram: ‘esse problema está acontecendo por causa disso, a melhor forma de resolver é por este caminho, e, realmente, o nosso time foi analisar, e vimos que eles estavam corretos.”
 
“Toda vez que se fala em cloud, falamos de poder de processamento em paralelo. Isso é verdade, mas um ponto que chamou a nossa atenção foi a questão de resiliência no ambiente. Então nós tínhamos nossos servidores suportando os clientes, e em um determinado momento dois servidores travaram. E na mesma hora a AWS removeu esses servidores, subiu dois servidores novos, e no nosso monitoramento, ninguém conseguiu perceber a falha. As questões de resiliência são muito importantes para garantir a experiência do usuário, e a questão também do suporte da AWS. Eles não são reativos, pelo contrário, eles são super pró-ativos, a ponto de entender o seu negócio, de entender a sua necessidade, e querer ir no detalhe para prevenir problemas.”

A parceria com a AWS apenas começou. A Raízen já estuda novos serviços para melhorar suas soluções, e já tem um time dedicado internamente para estudar os produtos que ainda serão implementados. “Hoje temos no meu time uma célula chamada de inovação. São pessoas que estão estudando os produtos e estão em contato com o time da AWS, o desafio é fazer o link desses produtos para novas soluções e agregar valor ao nosso negócio. Estamos discutindo o Amazon Redshift, o Amazon Kinesis, o Amazon CloudWatch, e temos o objetivo de usar novos produtos da Amazon”, explica Souza.