O blog da AWS

#Summit Insights: Ultrapassando barreiras na migração para a nuvem: a jornada da Gerdau


Empresa brasileira líder em aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais do mundo, a Gerdau tem uma operação complexa e de grande porte. Com isso, ela precisava investir em inovação para acelerar a entrega de novas soluções com um modelo flexível e que garantisse, ao mesmo tempo, reduzir custos e aumentar a produtividade das equipes.

Jean Paulo Orengo, líder global de IT Customer Services/SD da empresa, foi um dos responsáveis por desafiar o modelo tradicional da empresa e liderar sua jornada na nuvem. A nuvem surgiu como resposta para a necessidade de adotar novas tecnologias e se adaptar melhor às mudanças do mercado. Mas, o maior desafio ainda era interno: foi preciso convencer a liderança da Gerdau.  “Os desafios não são técnicos. Na verdade, os desafios são as dúvidas, preocupações e riscos, reais ou apenas percebidos pelas partes interessadas e o claro entendimento dos benefícios que a nuvem agrega para a empresa. Mas a gente superou isso”, explicou Orengo, durante o Keynote de abertura do Summit. “Montamos um time multifuncional de projetos. Contudo, a mudança de jogo aconteceu com o trabalho de educação. Fizemos várias apresentações para explicar o conceito, como funciona e benefícios.”

Por que a AWS?

A escolha da AWS, segundo ele, foi feita após um criterioso processo de seleção entre três empresas. A nuvem da Amazon mostrou-se, de longe, a mais inovadora e adequada aos desafios da siderúrgica. “É até difícil acompanhar a quantidade de lançamentos que a Amazon faz todos os anos”, pontuou o executivo da Gerdau.

Qual foi a redução nos custos da empresa e em quanto tempo a migração foi concluída?

A escolha da nuvem logo se mostrou uma estratégia fundamental: a Gerdau alcançou redução de custo de cerca de 50% em comparação com o cenário anterior, além de agilidade, que, segundo Orengo, tem valor vital para os negócios. Um exemplo foi o projeto SAP BW on Hana, que sem a nuvem consumiria quatro meses apenas para ser iniciado. “Com a AWS, começamos em três dias”, comemorou.

Marcelo Cortez Figueiredo, arquiteto de TI do time global de infraestrutura, avalia agora quais aplicações críticas devem ir para a cloud e as que deverão nascer no novo universo. “Nossa visão de médio e longo prazos é de que vamos operar de forma híbrida, tendo como orientação iniciar novos projetos em nuvem – direcionador batizado de Cloud First.”