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#AWS Summit Insights: Redução de TCO e otimização de custos na AWS – caso Grupo SHC e a economia inteligente da migração



Muito além de reduzir custos, a nuvem permite otimizar investimentos ao renovar totalmente a infraestrutura de TI de um negócio. Durante o AWS Summit 2016, o consultor sênior em IT Transformation da AWS, Claudio Chiba, apresentou uma sessão técnica focada especialmente nesse tema, relacionando cada tópico com o case do Grupo SHC, que atua no ramo de concessionárias de veículos leves e importação de veículos, que atingiu redução na ociosidade de recursos na nuvem, além de crescimento e redução por demanda. A experiência da empresa, como mostrou no Summit o gerente de TI da empresa, Fernando Falaschi, é um case de sucesso da migração de 100% dos ambientes para a nuvem.

Como a migração reduz custos?

Pense em uma infraestrutura própria: seus custos envolvem muito além do hardware. São gastos com instalações prediais, segurança física, custo de energia elétrica e geradores, da refrigeração e de redes, além, claro, os recursos humanos necessários para dar conta e toda essa estrutura. A equipe de operação necessita de melhoria contínua, e o investimento pode aumentar cada vez mais em um mercado tão dinâmico e inovador quanto o de TI.

Mesmo com todas as vantagens financeiras, apenas reduzir o custo, como explicou Claudio Chiba, não é o único motivo para a migração para a nuvem. Com a AWS, os recursos são aplicados onde realmente importa: o pagamento é por uso, os custos são menores, a nuvem permite agilidade e velocidade de inovação, globaliza seu negócio em minutos e evita que sua empresa carregue um peso que não a diferencia no mercado.

Como enfatizou Chiba no Summit, um estudo realizado no ano passado pela IDC revelou que com a AWS o retorno sobre o investimento em cinco anos alcança 626%, com tempo de payback de 7.1 meses. A produtividade de desenvolvedores salta 507%, a de TI sobe 52%, e o tempo de parada para manutenção cai 72%.

Qualquer cliente pode escolher um modelo de preço mais adequado ao seu cenário:

On-demand: Pague por capacidade de processamento por hora, sem compromisso de longo prazo; ideal para cenários com picos de uso, ou para definir necessidades.

Reserved: Faça uma reserva com pagamento antecipado e receba até 75% de desconto; ideal para utilização comprometida e estável.

Spot: Faça um lance por capacidade não utilizada, cobrança por preço que flutua baseado em oferta e demanda; para processamento intensivo e transitório.

Dedicated: Lance instâncias em Amazon VPC executando em hardware dedicado a um único cliente; ideal para cenários sensíveis a compliance e licenciamento.

Para ter uma ideia do seu investimento, você pode ainda usar o TCO Calculator para se programar e otimizar seus investimentos.

Os pilares da otimização de custos

Os cinco pilares de otimização de custos são: arquitetura inteligente, elasticidade, investimento correto, previsibilidade, e governança.

Como detalhou Claudio Chiba, antes de desenhar a arquitetura na nuvem é preciso conhecer e analisar os serviços AWS, para obter o melhor retorno possível de acordo com a funcionalidade dos produtos. Por exemplo, o Amazon CloudFront pode habilitar custos menores de transferências de dados. Por isso, é tão importante buscar a consultoria de parceiros para avaliar qual modelo oferece mais rapidez, por menos custo.

Quanto à elasticidade, a regra geral é tentar desligar diariamente cerca de 30% das suas instâncias. Automatizar o desligamento de algumas, e usar o Autoscaling para ligar e desligar com base na demanda de acordo com dias e horários são ações simples podem gerar até 65% de redução nos custos.

A regra geral para o investimento correto é encontrar o tamanho adequado de instância e em seguida reservar capacidade. Com a AWS você pode selecionar a instância com menor preço que atenda aos requisitos de desempenho, e identificar as instâncias com potencial de redução.

Dessa forma atinge-se outro pilar importante, a previsibilidade, conduzida através da padronização dos serviços e processos, com foco em governança. A AWS disponibiliza recursos para gerenciamento de custos de forma transparente e proativa, e até gera recomendações de redução, através do Trusted Advisor, seja pelo desligamento de recursos com baixa utilização, ou pela contratação de instâncias reservadas para serviços utilizados intensivamente.

Uma empresa pode estar 100% na nuvem?

A SHC é um exemplo de que é possível sim migrar todos os ambientes para a nuvem. “Somente com a AWS nossa empresa foi capaz de conectar todas as concessionárias em torno da nuvem”, explicou Fernando Falaschi. “100% do ambiente na nuvem custa o mesmo que a solução de e-mail em nuvem de outros fornecedores. A nuvem da AWS nos permitiu desenvolver nossas próprias soluções de gerenciamento que geram redução de desperdícios”, destacou o gerente de TI da SHC na sessão do Summit.

Quais produtos AWS a SHC ultiliza?

A migração de seu datacenter para a nuvem da AWS reduziu a ociosidade de recursos, além de ter permitido crescimento e redução por demanda. Segundo Falaschi, a SHC conseguiu melhorar muito a performance do negócio com uma série de produtos, como o Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) em todos seus servidores de aplicação, banco de dados e storage; AWS Elastic Beanstalk, Amazon Route53, AWS CloudFormation, Amazon CloudWatch e Amazon ElastiCache em seus portais web; além do Amazon Virtual Private Cloud (VPC) para sustentar a conectividade com seus pontos de presença e o AWS Identity and Access Management (IAM) na gestão de identidade.

Saiba mais detalhes sobre o caso do Grupo SHC com a AWS em nosso blog.

 

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